sábado, 28 de maio de 2011

Mutirão Limpa Brasil–Participe!

Segue convite da A Rocha Brasil para o Mutirão “Limpa Brasil”

No dia 05 de junho deste ano acontecerá na cidade do Rio de Janeiro um mutirão de limpeza, chamado Limpa Brasil (dias 6 e 7/agosto em Guarulhos; dia 27/agosto em Goiânia; dias 13/agosto a 18/setembro em São Paulo; dias 24 e 25/setembro em Campinas; e data a definir em Belo Horizonte). Neste dia, moradores da cidade sairão às ruas coletando voluntariamente o lixo ao seu redor e entregando-o a um EcoPonto mais próximo. No EcoPonto, o lixo coletado pelos voluntários será encaminhado a uma cooperativa de catadores, que farão sua separação.

Todo este movimento foi inspirado pelo que aconteceu na Estônia, país que foi limpo em 5 horas por 50 mil voluntários (vejam vídeo abaixo). Nós d'A Rocha apoiamos este movimento e nos prontificamos em divulgar e mobilizar nossos voluntários e igrejas cadastradas a participarem conosco deste grande mutirão. Pois consideramos este evento como uma oportunidade de expressarmos como cristãos nosso cuidado ao meio ambiente e aos seres humanos e nosso amor e obediência a Deus. Para participar, você e sua comunidade devem se cadastrar no site do Limpa Brasil: www.limpabrasil.com/mapa/user/register

Contato: brasil@arocha.org

Raquel Arouca - Executiva A Rocha Brasil
(19) 3016-9887/Skype: raquelarouca
www.arocha.org.br

 

 

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Mais relatos de abusos da PM do ES em Aracruz

 

Depois dos lamentáveis atos truculentos da ação da PM do Espírito Santo numa desocupação em Aracruz que resultou na agressão do membro da Rede FALE Eric “Peruca” Rodrigues, segue manifestações e relatos da desastrosa ação policial em solo capixaba.

"As decisões judiciais têm que ser cumpridas, no entanto, é inaceitável que num Estado Democrático o BME continue a disparar tiros de borracha contra representantes da sociedade civil, como é o presidente do Conselho Estadual dos Direitos Humanos. A Ordem se solidariza com o presidente do Conselho e sabe que o governador Renato Casagrande, fiel a sua trajetória, não permitirá que o cumprimento da Lei desborde em atos de violência", afirmou Homero Mafra, presidente da Ordem dos Advogados do Brasil - Seção Espírito Santo (OAB-ES)¹.

"Há um manual com procedimentos para esse tipo de ação que não foi cumprido. Eles poderiam ter solicitado a nossa intervenção junto àquelas famílias para evitar que a polícia fizesse a desapropriação. Além disso, caso as negociações não avançassem, nós poderíamos ter acompanhado o processo de reintegração para tentar evitar o conflito", conclui o Presidente do Conselho Estadual de Direitos Humanos, Gilmar Ferreira de Oliveira².

No relato de Gustavo de Biase, líder dos Valentes Noturnos ( grupo missionário que faz trabalho humanitário/evangelístico para pessoas carentes), há atos de agressão, humilhação e o falecimento de uma senhora.

“Na segunda feira (16/05) recebi uma ligação do Valdinei (líder do então Bairro Nova Esperança) pedindo ajuda, pois de acordo com ele a desocupação estaria marcada para quarta feira (18/05). De imediato liguei para o CEDH(Justiça Global) e Lula me disse que não tinham sido comunicados, portanto era muito improvável que a ação de desocupação ocorresse nesta data. Mesmo assim, fomos para o acampamento terça a noite e passamos a noite em claro pensando em estratégias para que a população pudesse permanecer em suas casas, visando o diálogo com o governador e entidades de direitos humanos.

Às 9hs chegou o efetivo do BME, com mais de 400 policiais fortemente armados, com atiradores de elite posicionados na empresa vizinha ao terreno (NUTRIGAZ). Chamaram um representante dos moradores e entregaram um documento, alegando que eles teriam que sair imediatamente do local. Em seguida, recuaram, e após 10 minutos lançaram bombas de efeito moral, efetuaram disparos com balas de borracha, vieram com a cavalaria, ferindo crianças que estavam na linha de frente, as quais entraram em desespero e começaram a chorar e correr.

Não houve diálogo. Não deram a possibilidade aos moradores de retirarem seus imóveis... Conversei com vários moradores (das primeiras casas destruídas) que disseram ter perdido tudo (documento, dinheiro, móveis) pois a PM não os deixou entrar em casa para retirar nada. O Estado não ofereceu lugar (abrigo) para quem não tinha aonde ir... Não ofereceram caminhão para levar seus objetos a outro lugar... Em conjunto com o BME, atuaram dezenas de homens da ROTAM e do GAO, de forma despreparada, truculenta, agredindo qualquer morador que passasse na frente deles. Inclusive, revistaram eu, Tadeu, Eric e Jaime nos xingando e ameaçando nos levar para a delegacia. Ficamos com escopetas apontadas para nossas cabeças durante uns "eternos" 20 ou 30 minutos. Segundo eles, somos "vagabundos que defendem mendigos invasores." Presenciei policiais do GAO chutando o rosto de adolescentes que caiam no meio da correria, numa cena digna de tortura de filme policial.

A ação policial continuou no decorrer do dia, com muitos tiros e bombas desnecessárias. Quando o presidente do CEDH chegou com sua equipe, caminharam em direção aos policiais para iniciar o diálogo. Foram recebidos com bombas de efeito moral e gás lacrimogêneo em sua direção. Posteriormente enviaram recado de que não tinham nada para conversar com os direitos humanos, pois estavam ali só pra cumprir a ordem. Se Gilmar(Presidente do Conselho Estadual de Direitos Humanos) quisesse falar com alguém, era pra ligar pro 190. Até a imprensa foi atingida por bombas e balas de borracha.

Uma senhora (Dona Santa) que sofreu um AVC no início da manhã durante a operação de guerra da PM, faleceu ontem. Durante toda operação, um helicóptero dava voos rasantes a fim de intimidar a população. Aquele lugar parecia um campo de batalha, onde só um dos lados estava armado e o outro corria desesperado, desarmado, chorando, acuado por todos os lados”.

Haverá um Ato em Defesa dos Direitos Humanos no Espírito Santo( dia 31 de maio, terça, 9:00 –12:00), com a intenção de levantar a bandeira dos graves problemas de desrespeito e violência da Polícia Militar, cobrar do governador a interferência do governo estadual na luta pelo uso da terra e por moradia em Aracruz em favor dos mais pobres e não das grandes empresas e ações concretas e imediatas que reestabeleçam a dignidade das famílias que tiveram suas casa demolidas em Aracruz e seus corpos violados pela truculência policial.

 

¹ - http://www.oabes.org.br/detalhe_noticia.asp?id=553513

² -http://www.oabes.org.br/detalhe_noticia.asp?id=553513

FALE São Paulo levanta sua voz contra o abuso infantil

Ato público convoca população à quebrar o silêncio
Por Diana Gilli Bueno


 
Aproximadamente mil pessoas protestaram contra o abuso sexual infantil, no vão do Museu de Arte de São Paulo (MASP). O ato público foi incentivado por diferentes ONGs e movimentos evangélicos, entre eles o FALE São Paulo. O evento, realizado no dia 18 de maio, também marcou o Dia Nacional de Combate à Violência e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes.

A iniciativa teve por objetivo fortalecer o conceito de que crianças e adolescentes têm sexualidade a ser desenvolvida, mas que essa não pode ser objeto de abuso ou de exploração sexual.

Durante a manifestação, grupos de jovens se destacaram porque usavam um tipo de mordaça feita com fita crepe. De acordo com alguns participantes, esse foi um ato para lembrar as autoridades da dificuldade de registrar denúncias de abuso sexual contra adolescentes e crianças. “Esse ato é importante para dar voz aqueles que não têm voz”, afirmou um dos manifestantes.

Diferente de outros protestos, dessa vez as crianças e adolescentes estiveram presentes e mandaram seu recado por meio de cartazes. Integrantes do Fale São Paulo ainda participaram da promoção de um “buzinasso” junto aos motoristas que passavam pela Avenida Paulista. Eles também levantaram suas vozes e faixas. Ainda foram distribuídas cartilhas de esclarecimento sobre esse tipo de violência.

Nomeada de “Quebre o Silêncio”, a manifestação teve veiculação em diferentes veículos de comunicação, como por exemplo: a Globo News, TV Globo de São Paulo, o jornal Folha de S.Paulo, o Portal R7 – da Record.

O dia 18 de maio foi criado em 1998, quando cerca de 80 entidades públicas e privadas, reuniram-se na Bahia para o 1º Encontro do Ecpat no Brasil. Foi nesse encontro que surgiu a ideia de criação de um Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual Infanto-Juvenil.

Coordenado pela ONG Makanudos, o protesto teve o apoio do Conselho Municipal de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA) e a participação de várias ONGs cristãs como RENAS, Rede Mãos Dadas, FALE, AEBVB, Exercito de Salvação, Fundação Comunidade da Graça e Visão Mundial. Além delas, a Childhood-Brasil (WCF), o Instituto Sedes Sapientiae e a organização Toca do Estudante.

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Ação truculenta da PM do ES fere membro da Rede FALE

Na madrugada do dia 18 de maio, uma ação violenta da PM do Espírito Santo na desocupação em Aracruz, o membro da Rede Fale e missionário da Avalanche Missões Urbanas, Eric “Peruca” Rodrigues, foi ferido.

Segue abaixo relato do Peruca:

“… no dia na madrugada de ontem(18 de maio) cheguei em Aracruz, onde havia uma ocupação urbana com 1600 pessoas e 510 crianças. A ocupação “nova esperança” existe a quase 1 ano e havia rumores que o batalhão de missões especiais BME chegaria às 4 da madruga e derrubaria todos as casas e prenderiam lideres, mas nada foi divulgado oficialmente.

Quando cheguei lá, a situação era de angústia, pois o povo temia o que podia acontecer, às 2 da manhã, um incêndio bem próximo a ocupação deixou o clima ainda mais tenso. A fumaça cobriu todo o lugar e o medo imperou, pela manha o batalhão chegou eram 400 homens, e também a cavalaria, cachorros, helicópteros, atiradores de elite no alto dos prédios.

Os moradores fizeram barricadas para se proteger. Não ouve dialogo. A invasão começou bem cedo, e foi da foram mais violenta possível.

Muita gente chorando, crianças feridas, idosos se arrastando pelo chão. Aleijados tomando tiros de borracha.

Logo apos chegou o GAO, uma espécie de BOPE daqui, armado com fuzis e submetralhadoras. Ameaçaram matar o Gustavo( Valentes Noturnos e Rede Fale Es),  que é um companheiro nosso. Me pegaram com mais 2 amigos e fomos duramente esculachados(nunca ouvi tanto palavrão na minha vida). Por sorte fomos liberados. Essa guerra durou várias horas. a comissão estadual de direitos humanos foi recebida a bombas de gás. A imprensa toda levou balas de borracha, em num momento, mesmo de joelhos e de mãos para cima, descarregaram bala de borracha em mim. Saí correndo e pulei pra dentro de um barraco por sorte só uma bala me atingiu.

Foi a maior operação do gênero na historia do Espírito Santo, nem pra combater o trafico de drogas se usou todo este efetivo no estado.

As casas foram derrubadas com as coisas dos moradores dentro.A OAB, o conselho de direitos o humanos, o sindicato dos jornalistas, a rede alerta contra o deserto verde, o avalanche missões urbanas, o movimento terra trabalho e liberdade, escreveram cartas oficiais de repúdio a atuação do estado e a PM.

Em toda minha vida nunca vi tamanha truculência contra pessoas pobres e esta é a política estadual de moradia, minha casa minha morte.Muita gente dormiu na rua em garagens e se virou como pode. a cidade continua sitiada pelos PMs, o clima é de guerra civil.

Eu e os companheiros tivemos  que sair as presas e escondidos de Aracruz com medo do que poderia acontecer conosco, pois nem todas as balas eram de borracha. algumas eram de chumbo e tinham endereço certo.

Estou em vitória e estou bem. Hoje vamos ter algumas reuniões(orem para que consigamos bons resultados)  e vamos prosseguir lutando, uma ação fascista como essa não pode ficar barato.

Tememos que o povo se revolte e começo e revidar o terror que sofreram.

Em breve dou mais noticias, saudade dos irmãos. Fiquem na paz. Deus seja conosco”.

 

Pedimos que orem pela vida do Peruca e para que os desdobramentos não tragam mais violência e dano para todos. Orem pela PM do ES, para que eles aprendam a respeitar os cidadãos, independente de sua classe social. Orem pelo FALE ES e por todos os seus projetos.

Caio César S. Marçal
Sec. de Mobilização da Rede FALE
mobilizacao@fale.org.br
Twitter: @caiofale
Cel: 31 93086548

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Alimentando a sede

Por Caio Marçal

Ah! Todos vós, os que tendes sede, vinde às águas; e vós, os que não tendes dinheiro, vinde, comprai e comei; sim, vinde e comprai, sem dinheiro e sem preço, vinho e leite. Isaías 55:1

 

No sermão do monte, o bom Mestre nos diz que aqueles que têm sede de justiça são bem-aventurados. Parece paradoxal, mas quando encontramos a fonte da vida e da existência, sentimos sede. Sede de Justiça!

Ao encontrarmos verdadeiramente com o Senhor, somos contaminados por seus valores e instigados a vivê-los, pois cada vez que envolvemos com Deus, mais nos tornamos parecidos com Ele. Adoração verdadeira desemboca necessariamente em amar mais e promover o Reino e sua Justiça. Aliás, se adoração não tem levado nossas comunidades religiosas a promover defesa de direitos, desconfio que todas as nossas cerimônias são inúteis e reprováveis aos olhos de Deus - "Quando estenderdes as vossas mãos, esconderei de vós os meus olhos; e ainda que multipliqueis as vossas orações, não as ouvirei; porque as vossas mãos estão cheias de sangue." Isaías 1:15

Infelizmente, um dos grandes problemas de ativistas cristãos talvez seja como alimentamos nossos anseios por transformação. Como afirma Henri Nouwen "Uma das características mais óbvias das nossas vidas diárias é que estamos atarefados. Na nossa vida os dias são cheios de coisas para fazer, pessoas para encontrar, projetos para terminar, cartas para escrever, telefonemas para completar, e compromissos para guardar". Suamos a camisa vivendo freneticamente nossa militância, que quase não temos tempo para mais nada em nossas agendas. Piora mais ainda quando Deus é esquecido ou quando usamos o Seu nome para instrumentalizar para discursos cheios de chavões sem vida.

Estamos na maior parte de nosso tempo tão engajados em permear a sociedade com valores como justiça e equidade, que esquecemos a Fonte que jorra toda a excelência da Justiça. Quanto mais nos afastamos de Deus, nos enfraquecemos na caminhada e por vezes perdendo o foco e objetivo principal do que fazemos, empobrecendo nosso testemunho. Quantas vezes desanimamos ante as duras lutas e somos tentados a desistir dos sonhos do Reino de Deus?

Espiritualidade engajada começa sempre no quarto fechado e desemboca em testemunho público relevante. Ao falar de Jeremias, Eugene Peterson nos diz "Foram as suas orações, em segredo, porém constantes, que o levaram a desenvolver a integridade humana e a sensibilidade espiritual que tanto almejamos. O que fazemos em segredo determina a integridade do que somos em público. A oração é o ato secreto que desenvolve uma vida que é, ao mesmo tempo, totalmente autêntica e profundamente humana".

Quer alimentar sua sede de mudança? Beba da Fonte da Justiça.

Oração: Senhor, nos perdoa por nosso ativismo estéril, afastando-nos de Ti. Que nossa adoração desemboque em Justiça e retidão. Aceita-nos na tua presença amorosa, fortalece nossos pés, encharca nossos olhos, revigora nosso amor, reacende nossa devoção. Examina nossas motivações, reaviva nossas esperanças no Teu Reino. Suplicamos no nome de Jesus, nosso Libertador. Amém

Caio Marçal é Sec. de Mobilização da Rede FALE

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Projeto Copa 2014 promove marcha contra o abuso sexual contra crianças e adolescentes


O 18 de maio é o Dia Nacional de Enfrentamento ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. Entendendo que essa data é um marco simbólico na defesa dos pequeninos, a Rede Evangélica Nacional de Ação Social – RENAS, em parceria com outras Organizações Sociais estarão realizando a “Marcha Contra o Abuso e Exploração Sexual de Crianças e do Adolescentes no Turismo”
O slogan da Campanha é  “15segundos”, que é baseado dado apresentado pelo Disque 100 de que a cada 15 segundos uma criança é abusada sexualmente no mundo e em cada 8 minutos uma criança é abusada no Brasil.
O evento ocorrerá nas doze capitais brasileiras que sediarão a Copa do Mundo 2014. Diversas instituições religiosas, sociais e organizações governamentais e não governamentais estarão apoiando a marcha, dentre elas, o CEDECA, o CECA, o CMDCA, o Ministério Público.
Está previsto a participação miníma de 500 pessoas que estarão organizadas em cinco fileiras, onde será feito um ato simbólico. Os participantes estarão segurando velas acesas e, ao final da marcha, a cada quinze segundos, uma fileira de velas será apagada, apontando para o fato de que neste espaço de tempo, uma criança tem a “luz” da sua vida e pureza violentada e extinguida. No final, os participantes reacenderão todas as velas, afirmando que, apesar do trauma, há esperança de restauração para as crianças abusadas, acenando para a esperança de dias melhores e para o sonho de ver este mal ser erradicado da sociedade.

Para obter mais informações sobre a marcha, clique aqui

Caso você queira participar, segue abaixo contato dos articuladores locais do Projeto Copa 2014

Região/Cidade

Articulador/a

Email / Telefone

Região Norte

   

1) Manaus

Wilma Ribeiro

wilmaribeiro2@hotmail.com
(92) 3611 - 4027 / (92) 9165-7564

Região Nordeste

   

2) Salvador

Vitor Sousa

vit.sou@gmail.com
(71) 8839-2851

3) Recife

Samilly Marx

projetoacontecer@hotmail.com
(81) 8834-1124

4) Natal

Leandro Silva

leandro_amme@yahoo.com.br
(84) 9914-1762

5) Fortaleza

Jailma Rodrigues

jailmacibuc@hotmail.com
(85) 8644-9348 / 9905-3940

Região Centro-Oeste

   

6) Brasília

Coracy Coelho

coracy@gmail.com

7) Cuiabá

Luciana Fernandes Nonato

lfnds_@hotmail.com
(65) 92571410  / (65) 81191716

Região Sudeste

   

8) São Paulo

André Marçal

familiamarcal@hotmail.com

9) Rio de Janeiro

Rodrigo Gomes

rodrigo@base.org.br
(21) 2437-1597  

10) Belo Horizonte

Maria Joana de Oliveira

joana_551@yahoo.com.br
(031) 9346-8740 / 98989-9293

Região Sul

   

11) Porto Alegre

Sandra Penno

sandra.penno@gmail.com

12) Curitiba

Eliandro Viana

pr.eliandro@aguaviva.com.br
(41) 3376-5487 / (41) 3276-5756 

 

Spot da marcha: